Não há quem não goste de ouvir uma boa música. Para os mais habilidosos, tocar um instrumento é uma sensação de liberdade. A música, quando ensinada na escola, desde os primeiros níveis da educação, desperta nas crianças o interesse pela arte, o conhecimento dos sons, auxilia na atenção, na coordenação motora, na fala, entre diversas outras habilidades.

Para ensinar esta arte aos alunos OBJETIVO, contamos com o Professor Jesuíno Júnior Pires, Mestre em Filosofia pela PUC-SP, possui Especialização em Ensino de Filosofia pela FACAPA e Licenciatura Plena em Música pela UNINCOR. Atua profissionalmente como músico há dez anos, tocando Violão e Acordeom.

Vamos conhecer um pouco mais sobre o Acordeom?

Como todo instrumento, o Acordeom passou por um processo de aperfeiçoamento. Seu ancestral é um instrumento de sopro chinês chamado “Cheng”. Com o aperfeiçoamento desse instrumento na Europa, levou a construção da “Harmonia”.
O Acordeom que temos hoje possui teclado (como o do piano) para a mão direita; botões com acordes já formados na mão esquerda e com registros para mudança de timbres. Pertence à família dos instrumentos aerófones, que soa uma coluna de ar, posta em vibração e que se subdividem em instrumentos de sopro e instrumentos de foles. O acordeom começou a surgir no Brasil no tempo da guerra do Paraguai, por volta de 1864, porém há indícios e citações de que tenha surgido por volta de 1836 no Rio Grande do Sul. Mas, ficou popular mesmo no final do século XIX, trazido para o Brasil pelos imigrantes italianos. Foi um instrumento feito principalmente para dança, mas apesar de sua origem folclórica, o Acordeom é capaz de executar qualquer estilo de música, como: música erudita e música de câmara.

– Jesuíno Júnior Pires, Professor de Música do Colégio OBJETIVO –

Música: Feira de Mangaio
Compositor: Sivuca
Músico: Jesuíno Júnior Pires
Instrumento: Acordeom